No inicio do ano lectivo divulgamos o projecto @aprender a aprender, que foi apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian. As tecnologias encontram-se no centro deste projecto, nomeadamente a exploração dos novos dispositivos de leitura. Assim, adquirimos o iPAD (neste caso 5) que já começou a ser utilizado em contexto de sala de aula e na biblioteca escolar para leitura. Para já avançamos com opiniões de dois alunos que já tinham lido em ecrã e agora experimentaram esta máquina e com a opinião da docente Alexandra Lopes.
Ana Betariz Carneiro, 12º A
«Bichos curiosos e tentadores. Apesar de não conseguirem substituir os livros enquanto objecto artistico, são úteis: pesam 10 vezes menos do que o número de livros que habitualmente pesam na mala do fim-de-semana.
Excelente solução de partilha de um mesmo texto na sala de aula e permite aceder a obras integrais, resolvendo duas questões cruciais no ensino do português.»
O iPAD já traz a mistura preparada. Doseia o texto escrito com sons e imagens, tornando a experiência de ler mais apelativa. É um instrumento desejado por leitores experientes e iniciados.
As aulas são forças de conflluência de várias manifestações artísticas: música, cinema, pintura, literatura. Os iPAD permitem aceder a estes registos de forma siplificada. Na sala de aula, uma obra pode ser complementada com a audição atenta de um trecho musical, enriquecida pela observação directa de uma referência geográfica, esclarecida por uma consulta de obra especializada... Tudo o que que enriquece a leitura, sem a tornar um simples pretexto (!), configura-se uma mais-valia. Cabe ao professor dosear, com sábia parcimónia, os vários ícones do ecrã.
O YOUTUBE, site tão consultado pelos jovens em busca de informações sencionalistas ou fúteis, pode ser um copioso manancial de material pedagógico.
A WIKIPÉDIA ficará sempre pronta a servir e a esclarecer qualquer curiosidade.»
M
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