terça-feira, 27 de março de 2007

As bibliotecas escolares...


Há alguns anos atrás as Bibliotecas Escolares escondiam tesouros dentro de armários fechados. Os livros bem protegidos, eram solicitados ao funcionário da Biblioteca que pacientemente abria um, dois ou três armários para que o aluno pudesse aceder ao conhecimento.

A equipa da Rede de Bibliotecas desenvolveu um programa de incentivo à criação/reconversão de Bibliotecas Escolares, mudando o conceito tradicional, assim o espaço deve ser: atractivo, acolhedor, estimulante e de livre acesso. O programa lançado em 1996/1997 conta com 10 anos de existência e apoio a 1800 bibliotecas escolares.

Hoje, as Bibliotecas Escolares assumem um papel de destaque na escola, uma vez que constituem centros de promoção do conhecimento, da leitura e literacia contribuindo para a o aprofundamento da cultura. Existem vários estudos que demonstram a ligação entre o acesso, qualidade das bibliotecas escolares e o sucesso educativo dos alunos.

O novo conceito de Biblioteca Escolar pode chocar as visões mais tradicionalistas, uma vez que o silêncio nem sempre impera, dada a procura do espaço. Existem: revistas, jornais, Internet, computadores, CDs, filmes e jogos que cumprem a função de auxiliar os alunos, professores e elementos da comunidade educativa na tarefa de aprender ao longo da vida.

Reconhecendo a importância das Bibliotecas Escolares a Internacional Association of School Librarianship (IASL) declarou a quarta segunda-feira do mês de Outubro como o dia Internacional das Bibliotecas Escolares, desde 1999.

No Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, 23 de Outubro, a Biblioteca Escolar da Escola Secundária de Campo Maior oferecemos marcadores realizados pelos alunos, divulgámos obras em vários formatos e adoçámos os nossos utilizadores com rebuçados surpresa. As Bibliotecas Escolares escondem tesouros...mas ao alcance de todos.

A Coordenadora da Biblioteca: Elisabete Fiel

Mais informação em: www.rbe.min-edu.pt e http://www.iasl-slo.org

Semana da leitura

A semana de 5 a 9 de Março foi designada pelos promotores do Plano Nacional de Leitura como a «Semana da leitura». Numa antecipação à data indicada a Biblioteca da Escola Secundária de Campo Maior decidiu destacar autores africanos de expressão portuguesa, associada a uma exposição de máscaras africanas. Destacámos autores como: Mia Couto, José Agualusa e Luandino Vieira.

Após a magia da África de expressão portuguesa, vamos levar a cabo uma exposição intitulada «o mundo mágico da Biblioteca» com destaque para a literatura fantástica e as suas adaptações ao cinema. A imaginação e os super poderes de criaturas mágicas constituem uma receita de sucesso junto de toda a comunidade de leitores. Dragões, fadas, bruxas, criaturas estranhas e lugares mágicos são a nossa proposta para o começo da aventura.

No dia 8 de Março, «Dia da Mulher», a divulgação dos grandes nomes da literatura feminina dão o mote a sessões de leitura, na biblioteca.

Numa semana em que o importante é ler, lançamos um repto à comunidade educativa e vamos testar o «Leiturómetro», um pequeno questionário aos hábitos de leitura na nossa escola. A acompanhar estas actividades haverá distribuição de marcadores de livros, excertos e textos, bem como rebuçados surpresa a adoçar os utilizadores da Biblioteca.

Boas leituras! Nunca é demais ler...parafraseando a minha professora de Português: Até nas latas de atum se aprender a ler...assim, lançamos o repto...leia, não importa como ou onde, importa apenas que leia.

A Coordenadora da Biblioteca.

Elisabete Fiel

quinta-feira, 22 de março de 2007

Gustav Klimt


A Biblioteca da Escola Secundária de Campo Maior destaca esta semana o pintor Gustav Klimt, assinalando a 6 de Fevereiro o 89º aniversário da sua morte com uma pequena amostra das suas obras.
Klimt, artista austríaco, nasceu a 14 de Julho de 1862, em Baumgarten, próximo de Viena, e morreu a 6 de Fevereiro de 1918, em Viena, vítima de apoplexia.
Estudou na Escola de Artes e Ofícios de Viena entre 1876 e 1883.
O seu trabalho inicial consistiu essencialmente em grandes murais para testros, num estilo naturalista.
A partir de 1894 enveredou por uma linguagem próxima dos ideais estéticos do movimento da Arte Nova, tendo sido fortemente criticado, o que levou a retirar-se da vida pública.
Em 1897, Klimt foi um dos membros fundadores do grupo da Secessão de Viena, um movimento de reacção contra o conservadorismo académico burguês.
A partir de 1898, o seu trabalho tornou-se mais original e inovador, ganhando um carácter simultaneamente mais simbólico e decorativo.
O s seus trabalhos mais famosos foram “O Retrato de Fritza Riedler” (1906) e os murais e mosaicos do Palácio Stoclet em Bruxelas (1905-1909). No entanto, os mais conhecidos são “O Beijo” (1907-1908) e “O Abraço” (1905-1909).
Pintou essencialmente a mulher sensual e fatal, enfatizando a sua sexualidade.

Teresa Castro e Joana Sadio

Constituição da República Portuguesa


A história constitucional portuguesa remonta ao século dezanove com a Constituição de 1822.
É curioso salientar que a história constitucional portuguesa, tal como a de alguns países latinos resulta de rupturas, isto é as constituições emergem de rupturas com as anteriores e acabam com rupturas ou revoluções. Sendo sintomático, por mais recente o caso da Constituição de 1976, a qual resulta da Revolução de 1974 e põe fim à Constituição de 1933, suporte do Estado Novo.
São pois os factos políticos da história politica que condicionam a história constitucional portuguesa.
No entanto, uma questão se pode e deve colocar. Qual a importância das Constituições para os Estados?
A Constituição é a lei fundamental de qualquer país, sendo que, na pirâmide legislativa se encontra no seu vértice. Ali, podemos encontrar os Direitos e Deveres Fundamentais, a Organização Politica, Económica e Judicial e a sua própria forma de revisão, tal como acontece na Constituição da República Portuguesa. Sendo certo no entanto que, a generalidade dos países têm texto escrito com excepção da Inglaterra cujo texto constitucional escrito não existe.
A Constituição Portuguesa de 1976 tem sido decisiva no reforço da democracia e das instituições politicas em Portugal. Tem sofrido várias alterações ao longo dos anos, no sentido de adaptar o nosso país à realidade politica, social e económica do mundo onde vivemos. Foi assim, por exemplo, na alteração do sistema político, com a extinção do Conselho da Revolução e com a alteração ao sistema económico em virtude da entrada de Portugal na CEE. Por outro lado, este texto constitucional resultante da Revolução de Abril permitiu que os portugueses vissem reconhecidos alguns dos direitos e deveres inalienáveis de qualquer estado moderno, como sejam o direito à reunião, à associação, à manifestação e talvez o mais importante de todos o direito a poder eleger democraticamente os seus representantes através de eleições livres e democráticas.
José Dias Pedro

terça-feira, 20 de março de 2007

Queimada Viva de Souad


Foi uma leitura de férias, quando há menos vontade de pensar, mas mais tempo para o fazer. E, sem querer, estamos mais despertos para o mundo que nos rodeia. Foi com esse espírito (que só depois de ler o livro, descobri) que me deparei com a capa sugestiva e enigmática do livro de que vos vou falar. É um livro sem pretensões literárias ou perfeições linguísticas, mas com razões fortes para existir. É um grito, “um grito de alerta”, como diz Bethânia. Um grito para que acordemos para a realidade de milhares de mulheres espalhadas pelo mundo que não têm o direito de ser. O direito de ser que nasce com todos, mas que, muitas vezes, nos impede de ser pessoa, realmente.
Queimada Viva de Souad, mulher cisjordana, conta a história de vida de uma adolescente que se apaixona e engravida e que, por isso mesmo, é regada e queimada com gasolina por um parente próximo, para morrer, devolvendo, assim, a honra perdida à sua família. Souad é hospitalizada e, aí mesmo, médicos e enfermeiras recusam-se a tratá-la: ela não devia ter sobrevivido! É no próprio hospital que a sua mãe, humilhada e desesperada, tenta assassiná-la para acabar com a verdade da sua vergonha.
Um livro comovente e socialmente tenebroso, que nos deixa, a nós mulheres ocidentais, perplexas com actos tão violentos e desumanos, comuns na vida de tantas mulheres do outro lado do mundo.

Quando se aproxima o dia da comemoração dos Direitos do Homem (10 de Dezembro) será importante reflectir sobre esses direitos comuns. Precisamos deles para viver justamente, mas somos injustos quando os esquecemos.

Professora Teresa Castro

A Casa de Papel, de Carlos Maria Domínguez


Durante a semana da leitura divulgámos um texto hilariante da autoria de Carlos Maria Domínguez, que suscitou a curiosidade dos leitores e provocou a gargalhada. Domínguez começa por afirmar que os livros mudam o destino das pessoas, referindo que que muitos leitores converteram-se em professores de literatura, depois de terem lido: «O Tigre da Malásia», o Siddharta levou outros ao hinduísmo e algumas mulheres foram salvas do suicídio por manuais de cozinha. Cães morreram envenenados depois da fúria de devorar livros, foram os Irmãos Kamarov, quem lhes provocou tamanha indigestão.
E a história continua, revelando que Bluma Lennon foi vítima da literatura e de um livro de poemas de Emily Dickinson que lia durante o trajecto, sendo atropelada.
A casa de papel é um romance excepcional, sobre o amor aos livros, às bibliotecas e à literatura. Um policial de apenas 77 páginas que envolve o leitor desde a primeira página, tentando descobrir os estranhos vínculos entre a realidade e a ficção.
Carlos Maria Domínguez obteve o prémio «Lolita Rubial» com este livro, sendo romancista, crítico literário e jornalista com diversos prémios atribuídos e traduzido em diversas línguas.
Uma óptima leitura para as tardes de primavera, em qualquer esplanada.

A Coordenadora da Biblioteca: Elisabete Fiel

terça-feira, 13 de março de 2007

The life of Pi de Yann Martel venceu o prémio literário Booker Prize em 2002


Piscine Molitor Patel, ou Pi, cresceu em Pondicherry, Índia, com a sua família. Apesar de introvertido e de ter poucos amigos, Pi revela uma curiosidade natural pelo mundo que o rodeia. A família Patel decide ir viver para o Canadá e embarca num cargueiro japonês com alguns animais. O navio naufraga, salvando-se apenas Pi e alguns dos animais: uma hiena, uma zebra, um orangotango e um tigre de Bengala, de nome próprio Richard Parker.
Pi resiste a condições adversas enfrentando os perigos do mar durante 227 dias. Luta pela sua subsistência, lida com a solidão, a angústia e o medo do desconhecido. Mas a sua maior prova de resistência é o entendimento com o tigre no salva-vidas.
Numa abordagem humanista da relação com animais, o autor sustenta que é através do contacto com estes que o homem aprende e revela aspectos da essência humana. Mostra ainda que o convívio num pequeno espaço entre predador e presa é possível mediante o cumprimento de simples regras da Natureza.
A aventura de Pi pode ser encarada em termos alegóricos, permitindo estabelecer analogias com o dia a dia da vida humana, e em termos metafóricos explorando e construindo a dimensão interior da sua personagem num plano paralelo à realidade, inverosímil, e no entanto, credível. O leitor pode sempre encontrar uma ilha flutuante ou ter um Richard Parker na sua vida. Um bom romance também deverá ter estas características. Como diz Helena Vasconcelos em “Pi e os deuses”, Storm 2002, “O formidável apelo deste mesmo “realismo mágico” é possível que resida no facto de recuperar aquilo que é a essência do romance como género: contar uma boa história, escapar a uma simples rigidez de constatação dos factos (como no jornalismo, o qual, até ele, já se envolve subtilmente a até namora descaradamente com a ficção) e, mais difícil do que tudo o resto, convencer o leitor da plausibilidade de situações e de personagens por mais irrealistas ou fantásticas que elas sejam.”
Talvez no fundo não seja uma história capaz de nos fazer acreditar em Deus mas de acreditar na necessidade humana de contar histórias para dar sentido ao mundo. Por isso, há que fazer um “salto de fé”, ou simplesmente testar a nossa capacidade de acreditar no improvável. Não sabemos qual das histórias é a verdadeira. Mas escolhemos a que quisermos. Ao fazê-lo actualizamos e revivemos o papel da literatura e do leitor... porque o mundo é a história que fazemos dele.

Teresa Branco

terça-feira, 6 de março de 2007

A BescMag de Fevereiro já está on-line

Destaque: on-line a BescMag de Fevereiro de 2007!

O Último Papa ou Na Sala Escura do Vaticano


N’ O Último Papa, Luís Miguel Rocha reabre o diário de João Paulo I e recria um ambiente de intriga, acção e mistério no lugar mais obscuro do Vaticano – a Sala da Conspiração.
No ano de 1978, no Vaticano, Albino Luciani, o Papa do Sorriso, eleito há apenas trinta e três dias, morre na intimidade do seu aposento. A sua ausência física gera um profundo e secreto silêncio.
Algumas décadas depois, mais precisamente em 2006, em Londres, Sarah Monteiro, jornalista portuguesa, ao regressar de umas férias em Portugal, encontra um envelope que contém uma lista de nomes de personalidades públicas e de pessoas desconhecidas, encontrando-se entre estas últimas o seu próprio pai. Sarah acaba de encontrar o detonador de uma entusiástica perseguição que quase a conduz à morte e que coloca no seu encalço uma organização secreta, a Loja P2. A secreta deseja possuir a lista e impedir a sua divulgação. Afinal esses nomes encerram um segredo, desvelado há mais de trinta anos pelo Vaticano.
O mistério serve-se com cenas de um verdadeiro thriller, onde não falta um anjo- -salvador, um homem peculiar, de múltiplas identidades, parco em palavras, que acompanha e perturba Sarah. Por sua vez, ela oferece-lhe gestos de manifesta inquietação interior.
No final, os pilares do Vaticano permanecem intocáveis, pois há sempre um corredor que dá acesso a uma porta alternativa que fecha a história de uma vida.
Luís Miguel Rocha reabrirá a porta para o desconhecido corredor do Vaticano, quando, em 2009, revivifique João Paulo II, no que se espera ser a continuação de uma saga que questiona procedimentos da Igreja Católica, mas não fragiliza a fé humana.
O Último Papa oferece uma narrativa cuidada, realista, sem pretensões mistificadoras e aguarda por si, leitor/a, a dois passos da porta de entrada da Biblioteca da Escola Secundária de Campo Maior.

Maria Helena H. Saldanha

O REGRESSO DO REI

É aqui que se vai travar a Grande Guerra do Anel, e onde as nossas personagens se vão enfrentar com o seu destino. O tempo está a esgotar-se e é muito díficil para Frodo, cada vez mais debilitado, cumprir a sua missão, não só pelas dificuldades do caminho como pelo poder cada vez maior que o anel exerce sobre ele.
Entretanto Aragorn, Legolas, Gimli, Merry e Pippin e mais alguns seguidores vão tentar ganhar tempo numa luta desigual enfrentando-se ao Senhor das Trevas e aos seus escravos, para que Frodo cumpra a sua missão.


O “Hobbit” e “O Senhor dos Anéis” são daqueles livros, que quando se começam a ler, já não se consegue parar.
Falam de seres bondosos, de seres maldosos, de amizade desinteressada, de coragem, de abnegação, da eterna luta entre o bem e o mal, e levam-nos a um mundo fantástico.

Rita Velez

AS DUAS TORRES


No segundo volume de “O Senhor dos Anéis” vamos viver as peripécias de cada um dos membros do grupo, (todos têm um papel a desempenhar), após a separação da Irmandade.
Frodo e Sam vão ser conduzidos por Sméagol-Gollum por um caminho secreto atá à Porta Negra da Terra Mordor. Sméagol-Gollum em tempos hobbit, possuíu o anel e por ele foi aniquilado, tornando-se num ser rastejante, de grandes olhos claros e pés achatados, que trava uma batalha interior entre o bem e o mal.
Os outros vão conhecer os Uruk-hai, Barba de Árvore, Sauruman, Língua de Verme…


Rita Velez

A IRMANDADE DO ANEL

Bilbo Baggins no dia do seu 111º aniversário oferece um anel ao sobrinho Frodo. Este pensa tratar-se de um anel vulgar.
É Gandalf, poderoso feiticeiro e amigo de Frodo quem lhe vai revelar que o anel que possui é o
“Um Anel, dominador de todos os anéis do Poder
Um Anel para todos dominar, um anel para os encontrar
Um Anel para todos prender e nas trevas reter
Na Terra de Mordor onde moram as Sombras.”
Por causa do anel, Frodo tem de deixar o Shire. Perseguido pelos Cavaleiros Negros de Mordor, mas acompanhado por Sam, Pippin e Merry, três baixinhos de grande coração e seus amigos incondicionais, inicia a sua grande aventura.
O Grande Conselho de Elrond reunido em Rivendell e onde chegam após algumas aventuras, decide que é necessário destruir o anel e Frodo é nomeado o seu portador. O Conselho escolhe também os “Companheiros do Anel” que devem ajudar Frodo a chegar à Montanha de Fogo, na Terra do Inimigo, na Terra do Mal, e o único lugar onde o anel pode ser destruído.
Os Companheiros do Anel ou a Irmandade do Anel é composta por: Aragorn, herdeiro secreto dos reis do Ocidente (é ele que conduz o grupo) e Boromir, filho do Senhor de Gondor, em representação dos homens; Legolas em representação dos elfos; Gimli em representação dos Anões; Frodo e os seus amigos em representação dos Hobbits e Gandalf, o feiticeiro.
Durante a viagem e depois de muitos acontecimentos inesperados a Irmandade do Anel tem de decidir se prossegue o caminho para Mordor ou se acompanha Boromir para a principal cidade de Gondor (Minas Tirith) em guerra iminente.
Frodo está decidido a cumprir a sua missão. A Irmandade desfaz-se.
Rita Velez

O SENHOR DO ANÉIS

“Não podemos escolher os tempos que nos tocam viver.
Apenas podemos escolher o que fazer com o tempo que nos é dado.”

Gandalf, o feiticeiro

HOBBIT(J.R.R. TOLKIEN)


“Num buraco do chão vivia um hobbit. (…) era um buraco de hobbit e isso significa conforto”.
Era aí que vivia Bilbo Baggins.
Os hobbits “são gente pequena, mais ou menos com metade da nossa altura”. São bonacheirões, gostam de comer e vestir cores berrantes, têm os pés grandes e peludos, ouvem muitissimo bem e têm um riso profundo.
Um dia Bilbo Baggins fez uma coisa completamente inesperada e impensável para um hobbit: devido a uma série de circunstâncias viu-se forçado a deixar a sua confortável casa no Shire e ir viver uma grande aventura com anões, gnomos, o dragão Smaug, elfos…
É durante esta aventura que encontra uma coisa fabulosa, “um anel mágico”, que guarda em segredo durante muito, muito tempo.

Rita Velez